Viajando do Oriente, os magos foram levando presentes reais para o recém-nascido Príncipe da Paz. Ouro. Incenso. Mirra. Presentes reais de nobres sábios (Mateus 2:11).
Ao londo de 2.000 anos, essa história tem se repetido na vida de cada cristão, quando, pela graça, mediante a fé, ele renasce no divino "sacerdócio real" (I Pedro 2:9). Chamados das trevas da incredulidade, esses reis-sacerdotes agora ministram para o Sumo Sacerdote e Deus soberano. Como na história original, existem reis que fazem uma jornada - três reis que levam presentes em honra a uma vida recém-nascida. Mas, dessa vez, as dádivas são tão celestiais e eternas quanto os reis que as levam - dádivas de misericórdia, cura, ensino, profecia e liderança.
O valor do ouro oscila. Com o tempo, incenso e mirra perdem a vitalidade. Mas os dons espirituais dos três sábios e eternos reis do Céu jamais perdem o valor. Dádivas reais de Reis majestosos, dadas para habilitar o sacerdócio real de todos os crentes de salvar pessoas.
Pense nisto: O que significa pertencer ao "sacerdócio real" dos cristãos? De que forma isso deve influenciar nossa maneira de viver? Como você se sente, sabendo que o Pai e o Filho, por intermédio da pessoa do Espírito Santo, vêm a nós ao nascermos de novo (assim como os sábios do Oriente deram a Jesus quando Ele nasceu) para nos conceder as riquezas do Céu? Como essa atitude deve influenciar reverência a Deus e gratidão por Seus dons espirituais?
Essa ilustração foi desenvolvida na Escola Sabatina, 21 de abril, baseada no passo Motivação da Lição da Escola Sabatina-professor, p.36. Participaram como reis magos: Ivo Descovi, Lôndero Munhoz e Carlos Leusin.
Imagens: Maristela Willig
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