Isaque Newton (1642-1727) foi um dos mais brilhantes cientistas de todos os tempos. Ele antecipou a grande lei da termodinâmica acerca da conservação de energia e formulou as leis do movimento que tornam possível a disciplina dos dinâmicos com todas as suas complicadas subdivisões. Também foi graças a ele que o sistema de cálculos se desenvolveu, tornando-se um amplo ramo da matemática e uma ferramenta-chave de várias ciências.
Porém, de todas as suas contribuições, nenhuma lhe deu maior fama que a descoberta da lei universal da gravidade. Segundo alguns, essa ideia teria surgido em sua mente quando uma maçã caiu em sua cabeça. Embora a maioria não acredite que isso tenha realmente ocorrido, ninguém duvida de sua capacidade e da autoria newtoniana dessa descoberta.
Mas é aqui que vem o aspecto mais legal de tudo isso: esse gigante intelectual do passado também era um genuíno cristão que acreditava em Jesus como seu Salvador pessoal. Newton lia a Bíblia todos os dias. Aliás, saiba que ele escreveu livros relacionados à Bíblia e o mais famoso deles foi seu comentário às profecias de Daniel e Apocalipse.
Newton produziu fortes artigos contra o ateísmo e em defesa da criação do mundo em seis dias. Defendeu a historicidade de um dilúvio universal e declarou que o relato bíblico era a mais sublime de todas as filosofias. Disse encontrar mais evidências a favor da autenticidade bíblica do que qualquer outra história profana.
A partir do livro de Daniel, Newton passou a acreditar não somente na existência de Deus, mas também na segunda vinda de Cristo. Ele disse que a volta de Jesus deveria ser a maior esperança da nossa vida. Sua interpretação das profecias era tão próxima daquela ensinada por nossa igreja que alguns chegam a brincar dizendo que Newton era um adventista que viveu antes do movimento adventista.
Fonte: Curiosos no mundo de Deus/ Rofrigo P. Silva, Lisliê Vidal Silva. Inspiração Juvenil/2005, p. 281.
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